O empresário Yvon Chouinard, dono da Patagonia, publicou anúncios pedindo que as pessoas não comprassem seus produtos. A anti-propaganda mostrava que o consumo exagerado é prejudicial para o planeta. O que parecia uma jogada de marketing revelou-se uma verdadeira preocupação: a empresa passou da produção de algodão orgânico para a produção regenerativa da matéria prima dos tecidos. A nova forma de cultivo ocupa o menor espaço possível, intercala culturas para que o solo se mantenha rico e promove parcerias com comunidades locais, de forma que os trabalhadores consigam se desenvolver junto com a empresa.
Nada mais positivo para a redução das emissões de CO2: quanto mais usado mais renovável. As “novas” coleções tem se esgotado rapidamente. Mais rentável – e inovador – impossível.