Há 10 anos, o Brasil ocupava a 15ª colocação do Ranking de Capacidade Total Instalada de Energia Eólica Onshore, ou seja, em solo. País atinge a 6ª posição e tem futuro promissor no cenário de transição energética global, por conta das mudanças climáticas.
Por ser um tipo de energia renovável, que não emite gases de efeito estufa, a geração de energia eólica é mais uma solução para enfrentar a crise do clima, e representa 10,8% do total da produção energética brasileira – hidrelétricas respondem por cerca de 54%.
A China ocupa o primeiro lugar com 310,6 GigaWatts instalados, mais da metade da capacidade dos EUA: 134,3 GW. Já o Brasil tem 21,5 GW de capacidade. Uma capacidade instalada de 20 GW pode abastecer 28,8 milhões de casas ou até 86,4 milhões de pessoas.
No panorama global, o crescimento desta capacidade total precisa quadruplicar até 2030, a fim de cumprir a meta de limitar o aquecimento do planeta em 1,5ºC e evitar a ocorrência, cada vez mais frequente, de eventos climáticos extremos.
