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Brasil deixa de ganhar US$1,5 bilhão por ano com desmatamento na Amazônia

Brasil deixa de ganhar US$1,5 bilhão por ano com desmatamento na Amazônia

O Brasil poderia gerar mais de US$ 1.5 bilhão em receitas com venda de madeira e até US$ 222 milhões em impostos anuais para os governos estaduais da Amazônia brasileira. Isso, se os 293 mil hectares desmatados ilegalmente tivessem sido manejados de forma sustentável, de acordo com um estudo inédito patrocinado pelo governo britânico e publicado pela Chatham House.

Em 2019, mais de 770 mil hectares da Floresta Amazônica foram desmatados no Brasil. Destes,  apenas 2.122 hectares obtiveram autorização dos órgãos competentes. 

Ainda no mesmo período, outros 475 mil hectares da floresta foram derrubados em territórios protegidos, como unidades de conservação e terras indígenas – obviamente ilegais também.

Considerando o potencial de manejo sustentável da área e apenas o valor da madeira serrada – principal produto comercial de madeira das florestas tropicais do Brasil – o estudo aponta uma área de 293 mil hectares de floresta desmatada que poderia estar em pé e gerando lucro.

É impossível precificar a Amazônia, considerando seu valor social, cultural e ecológico. Porém, assegurar que todo o seu valor econômico seja considerado é fundamental para que os tomadores de decisão estabeleçam uma economia sustentável.

O responsável pelo estudo é o pesquisador brasileiro Ricardo Leitão, mestre em políticas públicas pela Universidade de Oxford e fiscal de receitas tributárias da Secretaria da Fazenda.

 

Texto: Pedro Braga

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